Balanço de férias

Finalmente, depois de procrastinar ao máximo um post sobre as pseudoférias, venho por meio deste dar notícias.

Fui pra Mariana (a cidade com o maior número de igrejas por metro quadrado da América Latina) com a família; geralmente não tem nada de muito legal pra se fazer, porque é uma cidade pequena, mas foi incrivelmente legal. Sim, choveu a maior parte do tempo, mas foi legal do mesmo jeito.
Acho que pelo fato de ser a casa da minha avó (e ter como consequência todas as coisas que uma cada de vó tem, tipo primos, comidas que engordam e nada que te lembre que você ainda vai ver a cara da corujinha por mais um mês) e ser um lugar realmente bonito, eu gostei muito.
Tem ainda as coisas que vem como extra quando se passa um tempo com a família, como ouvir histórias estranhas de pessoas que você não conhece, ou histórias esdrúxulas de pessoas que você conhece (ou achava que conhecia, antes de saber disso), ou ainda de pessoas que você já ouviu falar, como seus primos de quinto grau ou os caras que bebiam com seu pai na adolescência.
Só pra registrar o momento, deixo duas fotos: uma das muitas igrejas, a igreja da Sé, enfeitada com as luzes de natal e a outra foto é da minha priminha fofa, a Alice.

Mas, nem tudo são flores. Saimos de lá dia 29 e voltamos pra BH, eu e minha mãe. Depois de um dia frustante nas ruas que culminou com uma consulta médica, volto pra casa com uma puta dor de cabeça e no pescoço, que evolui para uma dor no corpo generalizada e um posterior estado semi-vegetativo. E febre. E suspeita de dengue, claro, numa cidade que tem quinhentos mosquitos pra cada habitante.

Mas não era. Era (só) uma faringite, e a minha festa de ano novo foi feliz com muita chuva, queima de fogos pela tv e amoxicilina.

No fim das contas, o balanço das minhas férias foi negativo, por pouco. Mas nada disso me desanima, porque eu tenho certeza que 2009 vai ser o melhor ano da minha vida! lol

Frase do dia: Empolgação é mato no coração (só serve pra queimar). Aliás, ainda melhor: é mosquito.