sexta-feira, 31 de julho de 2009

Miércoles, 29 de julio de 2009.

Se fué el Connor.

Não sei o que vou fazer da minha vida agora.

No coments.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

LLUVIA (acredite se quiser xD)

Uma bela noite de inverno, fria como sempre. Eu estava tranquilamente usando o comptador, falando com pessoas no msn e vendo meu facebook/orkut/twitter como todas as pessoas desocupadas numa note de segunda-feira fazem, e amaldiçoando o fato das discos não abrirem nas segundas de cidades pequenas.
De repente, alguem me diz 'oi' no msn; um amigo que vive aqui em Copaipó também, amigo do Benja.
E continua...
'oiee.... ta chovendo'
.
O.o
.
Como assim esta chovendo??
Por que até onde eu sei o deserto de Atacama é o mais seco do mundo!
E aqui em Copiapó faz mais ou menos doze anos que não chove (mais ou menos, porque depois de oito anos algumas pessoas pararam de contar)

Mas a verdade é que nessa hora eu me levantei incredulamente la cadeira e abri a porta da rua.
Sim, estava chovendo.
Para mim, que estou acostumada às chvas belo-horizontinas de granizo no verão, que duram três dias direto, era pouco mais que uma garoazinha. A verdade é que não é aquela chuva que se diga 'meu Deeeus, que chuuuva!!!!', mas sim, choveu.
Isso quer dizer queeee.....
Esse ano o deserto vai florescer! *.*
Um fenômeno que se chama Desierto Florido (criativos, hein...) e que atrai curiosos e cientistas de todo o mundo, não só por sua raridade (como eu disse, o ùltimo foi hà 12 anos), mas tambèm por sua beleza.
Isso significa que vou ter fotos bonitas do deserto em breve ^.^

PS: sobre a chuva de granizo no verão, meu irmão Pablo não acreditou quando eu disse, então quem ainda tiver aquela foto do gramado do CEFET coberto de granizo, me manda anandacm@yahoo.com.br xD

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Asado de despedida






Hoje foi, tecnicamente, o último dia de aulas do semestre.
Tecnicamente, por que na verdade nem teve aula. (por um otivo que eu provavelmente vou explicar em outro post, embora queria que não tivesse que mencionar... u.u)

Mais ou menos às 11:30 da manhã, eu acordei. Depois disso, lá pras duas da tarde, fomos (eu e a Nicole, que veio aqui em casa, porque não queriamos chegar sozinhas) à casa da Maria José, uma menina da minha sala, onde estávamos fazendo um churrasco de despedida do semestre.

Foi muuito legal, quase todo o curso foi; conversamos, comemos, bebemos, rimos, enfin, lo pasamos bien ^.^

Eeeee, como era de se esperar, se resultaram muitas fotos.
xD

terça-feira, 7 de julho de 2009

Despedida do Dominic

Como todos sabemos, as algumas vezes nos esforçamos para esqueçer, nada é pra sempre. Ou melhor, o que é bom dura pouco. Bom, clichês a parte, chega uma hora no intercâmbio (a pior hora, diga-se de passagem) em que as coisas ficam pra tras e a gente tem que voltar, cada um pro seu respectivo país, com a sensação de que todo o tempo do mundo é pouco e que não sabe como vai viver sem essas pessoas que durante tanto tempo foram tão importantes na sua vida.

Não, eu não estou indo embora.

Ainda não.

No sábado, como de costume, eu sai de casa à noite, me encontrei com as minhas amigas e fomos à casa de uma menina, pra uma festa. Só que neste dia a diferença era que eu não estava assim tão feliz, mesmo sabendo que ia carretear até o dia seguinte. Era porque sabia o que significava, uma festa organizada com semanas de antecedência, com lista na porta e segredos com o homenageado. Era uma festa de despedida.
No domingo à noite fui ao terminal de ônibus, com um presente de despedida e uma vontade imensa de que não tivesse que fazer isso. A verdade é que a gente esqueçe que esse momento vai chegar um dia e tenta ir postergando até o último segundo.
Quando cheguei à estação, não parecia uma despedida, com pessoas conversando quase alegres, embora ainda se sentia o ar pesado e uma amargura inevitavel nos sorrisos.
Quando a voz grossa dos auto-falantes chamou os passageiros com destino a Santiago, os presentes se entreolharam em meio à uma comoção geral e, um a um, começaram a despedir-se do Dominic.
Quando ele entrou no ônibus vimos sua carinha meio rosada pela última vez enquanto o ônibus fazia uma curva e... parava. Num sinal de trânsito vemelho.
Então a Nicole ma agarra pelo braço e me puxou até onde o ônibus estava parado, golpeamos a cortina fechada até que ele surgiu detras do vidro embaçado enquanto nos faziamos gestos e acenávamos. Depois disso, corremos mais doi quarteirões atras do ônibus, sempre gritando e acenando no meio da ra como louca desvairadas, até que ele foi rápido demias pra nos duas corrermos.
E ficamos.
E ele se foi.